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I Mostra de Filmes Sem Diálogo

A I Mostra de Filmes Sem Diálogo foi realizada dia 24 de junho de 2025, das 9h às 12h30, no Cine Cultura, como encerramento das atividades da disciplina Introdução à Linguagem Sonora, sob orientação da professra Dra. Geórgia Cynara.

Por William Almeida

RASTROS

Rastros constrói uma atmosfera de suspense e inquietação ao nos colocar na pele de uma mulher em sua busca silenciosa e angustiante por vestígios dentro de uma casa que carrega uma marca em cada canto. Mas ela não só está seguindo, mas também parece ser seguida, observada e ameaçada a cada passo. Por isso, a escolha por uma câmera instável, quase sempre colada à protagonista, reforça o sentimento de claustrofobia e vulnerabilidade. Não há respiro: a câmera se move e vacila junto a ela. 

Somos cúmplices mudos dessa personagem, já que o curta não possui falas, construindo sua atmosfera de terror no que “falta”: em silêncios, estalos e ecos. A trilha sonora, discreta e precisa, entra apenas no momento de maior tensão, sublinhando o perigo. O som muito bem “recheado” do ambiente contribui para a sensação de que algo aconteceu ali, e talvez ainda esteja acontecendo. Após os créditos, os ruídos persistem, como se a ameaça jamais tivesse terminado. É um final bastante inquietante que faz de Rastros um exercício eficaz de tensão e atmosfera, que aposta na sugestão e na linguagem sensorial em um grande acerto. 

 

ACUSIA 

Acusia é um termo médico que significa a perda total da audição, e aqui em sua forma fílmica, é um estudo sensorial sobre a solidão moderna e como a sua repetição de uma rotina frustrante pode se tornar ensurdecedora. O curta acompanha a rotina aparentemente banal de um homem em seu ambiente de trabalho, mergulhado numa rotina automatizada, marcada por olhares deslocados e por um interesse romântico aparentemente não correspondido. No entanto, o que poderia ser apenas mais um retrato do cotidiano ganha mais camadas através de uma construção dissonante.

O som é, como o próprio título pode sugerir, um dos elementos mais interessantes do curta. No início, o excesso do canto de pássaros, constante e artificial, sobrepõe-se à realidade da cena, criando uma espécie de ruído emocional. É um som que deveria ser natural e reconfortante, mas que, em sua repetição e volume, torna-se incômodo, como se simbolizasse uma tentativa de dar leveza a uma existência que pesa.

Visualmente, o curta aposta em um acabamento simples em enquadramentos e em todo o seu aspecto fotográfico, mas as cenas em que o protagonista se encontra no trabalho estão mais próximas da linguagem de séries como Succession, com a câmera realizando movimentações trêmulas e incertas, ajustando o foco em um tipo de aspereza super bem vinda a proposta do curta. O resultado não busca grandes eventos, mas mergulha na experiência do incômodo cotidiano. Acusia observa a vida como um ruído de fundo: constante, invisível, e, aos poucos, insuportável.

 

DISTANTE DE MIM

Distante de Mim é um retrato sensível e fragmentado da alienação contemporânea, conduzido por uma linguagem visual e sonora que evoca, ao mesmo tempo, o excesso e a delicadeza da memória. O curta constrói sua força na justaposição entre duas experiências de tempo: o presente caótico da cidade e o passado íntimo da infância.

A montagem das cenas urbanas aliada ao uso pulsante de música clássica cria um ritmo que reforça a sensação de deslocamento da protagonista. A cidade aparece como uma entidade em movimento perpétuo, indiferente à presença humana, onde tudo passa rápido demais para ser tocado ou sentido.

Em contraste, quando o curta mergulha nas lembranças da infância, há uma virada formal delicada e expressiva. A montagem desacelera, a música clássica suaviza, e a proporção de imagem se altera, sugerindo uma tentativa de reenquadrar o mundo em uma perspectiva perdida.

Através do ritmo, da trilha e do formato da imagem, Distante de Mim reflete sobre o esforço de se reconhecer em meio ao ruído do mundo. E sobre como, às vezes, só a lembrança de quem fomos permite que nos aproximemos, ainda que por um instante, de quem somos agora.

 

EXPERIMENTO N. 2

 

Experimento n. 2 é um stop motion que se destaca pela precisão rítmica e inventiva com que combina som e imagem. O curta brinca com as possibilidades expressivas do stop motion, mas é no trabalho de som que encontra sua assinatura mais marcante.

Cada movimento do caderno e dos desenhos é pontuado por efeitos sonoros que, mais do que sonorizar, dialogam ativamente com o desenho com ruídos exagerados, texturas inesperadas e pequenos absurdos sonoros amplificam tanto o estranhamento quanto o riso, tudo em um minutinho curtíssimo que vale a pena. Domínio técnico e criativo notável, transformando o stop motion em um laboratório estético, como sugere o próprio título.

 

DOIS CORPOS 

 

Dois Corpos, apesar do título, constrói uma narrativa delicada que orbita em torno de um único corpo em cena. A protagonista se arruma para sair de casa com gestos simples: pentear o cabelo, vestir a roupa, colocar um colar, tudo que parece carregado de um cuidado que não é apenas consigo, mas com uma memória. A direção é cuidadosa ao não revelar explicitamente o “outro corpo” sugerido pelo título, apenas com um vislumbre bem elaborado no começo.

Risos infantis ecoam de algum lugar, talvez da memória, talvez da imaginação. São fragmentos sonoros que invadem o presente. Dois Corpos é um exercício de contenção que usa o poder da sugestão para construir uma experiência delicada e ao mesmo tempo intrigante.

 

AURORA

Aurora é um retrato da exaustão silenciosa que habita as rotinas invisíveis que se repetem dia após dia, sem aplausos ou descanso. Através de cortes secos, o curta constrói uma colagem de pequenos gestos cotidianos: acordar, pegar o ônibus, limpar a casa. A narrativa não se desenrola no que acontece de novo, mas justamente naquilo que insiste em se repetir.

Essa repetição, no entanto, não é meramente estética. Ela traduz a lógica opressora de uma rotina imposta, típica de quem vive no limite do tempo e da energia, uma coreografia cansada que reflete a lógica brutal da escala 6x1, como o próprio filme enfatiza após os créditos.

Mas é justamente nesse cenário que o curta encontra luz. Quando uma jovem oferece um gesto de gentileza à protagonista, algo se desloca, sugerindo que a mudança (representada aqui através de uma espécie de gentileza) é necessária. Aurora é um curta que lembra que, por mais sufocante que seja a rotina, um gesto pode ser suficiente para quebrar o ciclo, e que essas quebras precisam ser incentivadas.

 

O PIANISTA 

 

O Pianista é angustiante e irônico ao refletir sobre a pressão do desempenho e o colapso da autoimagem. O curta mergulha na mente de um homem à beira do palco (ou à beira de si mesmo), usando elementos de horror psicológico e comédia absurda para construir uma atmosfera de crescente desorientação.

Desde o início, somos colocados ao lado de um protagonista que espera na tensão, em uma sala fechada. Batidas na porta são ouvidas, insistentes e quase ameaçadoras, como um símbolo da cobrança, da expectativa e da falha iminente.

Dentro da sala, o ambiente começa a se deformar. Em meio ao surto do personagem, risadas de sitcoms invadem a trilha sonora. Quando ele enfim sai da sala para se apresentar, o teclado não emite som. O gesto de tocar torna-se impotente. E novamente, as risadas de sitcom explodem, não há empatia, só escárnio.

O Pianista se destaca por sua montagem precisa e pelo uso provocativo do som, especialmente das batidas e das risadas enlatadas, que funcionam como vozes externas de julgamento e sarcasmo. O curta cria uma crítica ácida à lógica do espetáculo e à ansiedade de performance, que cobra perfeição e ri diante da falha. Ao final, não sabemos se o que vimos foi real ou uma projeção do medo. Mas isso pouco importa. O que O Pianista mostra é a sensação de estar à mercê de um público invisível que exige, julga e ri, mesmo quando não há mais nada a ser mostrado.

 

ACONTECEU HOJE 

Aconteceu Hoje constrói a espiral de um dia que insiste em dar errado com uma narrativa que se apoia nas pequenas frustrações, transformando o cotidiano em um pesadelo progressivo.

Desde os primeiros minutos, acompanhamos a protagonista em uma sequência de falhas aparentemente banais: ela perde o ônibus, tropeça nos próprios passos, carrega consigo os pés sujos. São imagens que, em sua simplicidade, capturam um tipo de exaustão que não precisa de grandes acontecimentos para se tornar insuportável. A câmera observa com certa frieza, como se o mundo fosse indiferente a ela.

O ponto de virada vem quando, após essa sequência de pequenos desastres, ela é demitida em um golpe final que parece selar o fracasso daquele dia. No entanto, o curta não termina ali. Em uma reviravolta, a personagem desperta, revelando que tudo talvez não passasse de um sonho, ou melhor, de um pesadelo. Mas, seria mesmo apenas um pesadelo? Ou uma reiteração da vida da personagem em sua própria mente? Aconteceu Hoje é muito eficaz em propor esse pequeno joguete. 



VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO 

Você Não Está Sozinho mergulha de cabeça no terror psicológico e sobrenatural com um começo direto e impactante. Utilizando uma estética similar a do found footage, o curta tira força justamente do que é mais simples, seja uma luz que pisca, uma porta entreaberta ou um objeto aparentemente banal, transformando esses elementos cotidianos em peças de um quebra-cabeça inquietante.

A câmera trêmula e subjetiva, típica desse estilo, reforça a sensação de vulnerabilidade, como se estivéssemos diante de algo que não deveríamos estar vendo. Esse recurso se combina de maneira eficaz com uma trilha sonora opressiva, que guia o espectador pela tensão crescente. Sons graves, ruídos metálicos e silêncios abruptos constroem um clima denso, onde o medo nunca vem apenas da imagem, mas do que se ouve antes dela: Cortes secos, sincronizados com picos sonoros, revelam vislumbres de algo aterrador. A ideia de "algo à espreita" é constante: uma presença invisível que se insinua nos cantos da tela e nos ruídos fora de quadro.

No clímax, uma imagem marcante aparece: uma mão com um furo no centro, evocando diretamente a figura de Jesus crucificado. Essa aparição final contrapõe-se à entidade maligna que parecia vigiar o protagonista em uma espécie de batalha simbólica entre forças divinas e infernais. O gesto é ambíguo, abrindo espaço para interpretações religiosas ou metafísicas sobre a presença. No fim, Você Não Está Sozinho se destaca justamente pela ambiguidade. Não estamos sozinhos, mas isso te causa conforto ou desespero?

 

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