O trabalho “Cagaiteiras e gabirobeiras do Cerrado: patrimônio e potencial tecnológico”, apresentado pela professora Josana de Castro Peixoto, do Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais do Cerrado (Teccer|UEG), foi reconhecido com menção honrosa na categoria Etnociências Humanas e Veterinárias, figurando entre os melhores estudos apresentados durante o XV Simpósio Brasileiro de Farmacognosia.
A docente integra o projeto “Condefé tem cagaita e gabiroba no Cerrado” e participou do evento ao lado de outros membros da equipe, entre os dias 20 e 23 de maio, na Universidade Paulista (Unip), câmpus Indianópolis, em São Paulo (SP).
Promovido bienalmente pela Sociedade Brasileira de Farmacognosia (ramo das Ciências Farmacêuticas que estuda substâncias naturais com potencial terapêutico), o simpósio contou com a apresentação de três trabalhos vinculados ao projeto “Condefé”, todos em formato de pôster. Além do estudo premiado, foram expostos os trabalhos “Potencial nutricional dos subprodutos dos frutos de Eugenia dysenterica (cagaita)”, apresentado pela professora Joelma Abadia Marciano de Paula, e “Citogenotoxicidade dos subprodutos dos frutos de Campomanesia adamantium (gabiroba)”, conduzido pela pós-doutoranda Anielly Monteiro de Melo.
Sexta expedição do projeto ao Vale do São Patrício
Antes da participação no simpósio, no dia 15 de maio, outros integrantes do “Condefé” realizaram a 6ª expedição à região do Vale do São Patrício, visitando desta vez os municípios de Rianápolis e Jaraguá (GO). O objetivo foi coletar folhas de cagaiteiras para o desenvolvimento de estudos de secagem e extração de óleos essenciais. Essa etapa integra a pesquisa de doutorado da discente Ailyn de Oliveira Vilela, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais do Cerrado (Renac|UEG).
(Comunicação Setorial|UEG)