É MITO, MAS PODE SER VERDADE”: AS AFRICANIDADES BRASILEIRAS NOS PROCESSOS INTERATIVOS EM DANÇA", de Rafaela Jesus e Renata Silva abre o dossiê Africanidades Brasileiras, da Revista Temporis[ação].
Rafaela Francisco de Jesus, mestra em Performances Culturais (UFG) e egressa da especialização Pós-África (UEG), em co-autoria com Renata de Lima Silva, doutora em artes e professora do curso de licenciatura em Dança (UFG) são as autoras do trabalho "É MITO, MAS PODE SER VERDADE”: AS AFRICANIDADES BRASILEIRAS NOS PROCESSOS INTERATIVOS EM DANÇA". Esse relato de experiência abre os caminhos do novo dossiê da Revista Temporis[ação] (v.19, n.2, 2019). O coordenador do dossiê é o doutor Vinícius Gomes de Aguiar, professor da licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Tocantins.
Nesse trabalho, as autoras apresentam “uma reflexão sobre a dança-ação e a apresentação-ação como abordagens metodológicas do diálogo com o ensino/aprendizagem em Africanidades Brasileiras” em que experimentaram elementos das narrativas religiosas afro-brasileiras relacionadas ao Orisà Oxossi e que foram sintetizadas no texto-corpo-ação autoral intitulado O caçador de uma flecha só. Elas utilizam a narrativa sagrada “enquanto possibilidade de impulso criativo e de construção de dramaturgia corporal”. Com o objetivo de “dar voz ao mito e corpo à história”, as autoras percebem a dança como “conhecimento potente no diálogo com temas transversais, relacionados à diversidade, buscando repensar as barreiras coloniais do conhecimento que se instauraram no pensamento do corpo e nos processos educacionais”.
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