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  • 3.2. Macroprojetos de pesquisa

Lista de Macroprojetos

001

Pesquisador(a): RAFAEL GONÇALVES CAMPOLINO

Linha de Pesquisa: Ciências sociais e educação.

Justificativa: Teste

A Base Nacional Comum Curricular e a educação geográfica na formação de Professores.

Pesquisador(a): PRISCYLLA KAROLINE DE MENEZES

Linha de Pesquisa: Formação de Professores de Geografia

Justificativa: Como previsto pela Constituição de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB de 1996), a Base Nacional Comum Curricular é um documento contemporâneo que vem para estabelecer aprendizagens essenciais e indispensáveis que todos os estudantes, crianças, jovens e adultos, têm direito; desse modo é de fundamental importância que os cursos de Licenciatura promovam a discussão de tal documento entre os acadêmicos e traga o professor das escolas para o debate, haja vista que a escola é um dos futuros campo de trabalho para os nossos acadêmicos.

A biodiversidade botânica do estado de Goiás

Pesquisador(a): Rafael Barbosa Pinto

Linha de Pesquisa: Botânica

Justificativa: O estado de Goiás está inserido no Cerrado, uma importante ecorregião do Brasil. Ainda que haja um histórico de esforços botânicos no cerrado, muitas áreas do estado permanecem desconhecidas, assim como sua flora. Além disso, o Cerrado esta sob grande pressão do avanço das fronteiras agropecuárias, ameaçando espécies-chave para manutenção dos serviços ecossistêmicos do nosso estado. Sendo assim, é de extrema urgência que mais esforços sejam feitos para conhecer as espécies de plantas do cerrado de goiás e ampliar as coleções botânicas que armazenam a diversidade e o georreferenciamento da mesma.

Abordagem osteopática no processo de saúde e doença em seres humanos

Pesquisador(a): MAURICIO SILVEIRA MAIA

Linha de Pesquisa: Avaliação e reabilitação das disfunções musculoesquelétias

Justificativa: O Tratamento manipulativo osteopático (TMO) é uma ótima alternativa para pessoas que sofrem com tratamentos medicamentosos, sem a extensa lista de efeitos contrários. O TMO é realizado por osteopatas devidamente licenciados e podem por meio de raciocínio de cadeias lesionais, identificar a causa dos problemas e assim realizar técnicas baseadas principalmente na anatomia, fisiologia e biomecânica para corrigir as disfunções de mobilidade encontradas (AMERICAN ACADEMY OF OSTEOPATHY et al., 2010).
Na abordagem osteopática, após uma avaliação criteriosa, são mapeadas as possíveis causas dos sintomas. As tensões e contraturas musculares, articulares, disfunção arterial e visceral (via nervo vago e fáscias), modificam a circulação sanguínea que entra e sai da cabeça, dificultando as funções cerebrais por não manter uma demanda suficiente de oxigênio, além de outros nutrientes importantes.
O TMO comprova sua precisão nas técnicas realizadas, levando a condições em que o próprio organismo do paciente possa buscar o equilíbrio e a melhora. Muitas pessoas ainda estão submetidas a tratamentos farmacológicos. O medicamento acaba tratando apenas o sintoma, e não sua causa (AMERICAN ACADEMY OF OSTEOPATHY et al., 2010).

Abordagens de Pesquisa na Perspectiva da Intersetorialidade em Educação e Saúde

Pesquisador(a): FERNANDO LIONEL QUIROGA

Linha de Pesquisa: Educação Especial

Justificativa: O papel fundamental deste projeto consiste na elaboração de pesquisas que abordam os campos da educação e saúde sob uma perspectiva intersetorial. Apoiados em nossa experiência no ensino, especialmente a partir da disciplina Educação e Saúde, hoje ofertada pelo PEAR, do Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede (Cear), sentimos a necessidade de que temas cuja natureza dialoga entre os campos da educação e a saúde possam suscitar investigações diversas sobre este c ampo interdisciplinar. Deste modo, assuntos como, o Burnout ou mal-estar associado a carreira docente, o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), a Classe Hospitalar, as diversas dificuldade de aprendizagem, dentre outros assuntos, constituem aspectos que encontram espaço privilegiado nesta perspectiva investigativa.

Abordagens ecossistêmicas em saúde e sustentabilidade

Pesquisador(a): RAIMUNDO MARCIO MOTA DE CASTRO

Linha de Pesquisa: Educação e Logística

Justificativa: As abordagens ecossistêmicas em saúde, ou Ecosaúde, buscam compreender a saúde humana a partir do estudo das interações entre os diversos componentes dos sistemas socioecológicos (CHARRON, 2012a). Estas abordagens vinculam pesquisas científicas, experiências participativas e ação coletiva em múltiplos níveis, de modo a promover a saúde humana e a sustentabilidade dos ecossistemas (WEIHS & MERTENS, 2013; BERBÉS-BLÁZQUEZ et al., 2014).
Nos últimos anos, foram publicadas diversas obras de síntese sobre Ecosaúde (CHARRON, 2012b, BETANCOURT, MERTENS & PARRA, 2016; BERGQUIST et al., 2017; NGUYEN-VIET et al., 2015; SAINTCHARLES et al., 2014). Floresceram também publicações que buscam estabelecer um diálogo entre os conceitos e métodos da Ecosaúde e diversas perspectivas que reconhecem as inter-relações entre a saúde humana e os contextos sociais e ecológicos, como OneHealth (ZINSSTAG, 2012), Planetary
Health (LERNER & BERG, 2017), a resiliência (BERBÉS-BLÁZQUEZ et al., 2014), a saúde indígena (PARKES, 2011) ou a ecologia política da saúde (BRISBOIS et al., 2017), entre muitos outros (BUSE et al., 2018; BUNCH et al., 2011).
Deste modo, faz-se necessário dar voz as mais diversas invetigações acadêmicasque relacionam às abordagens ecossistêmicas em saúde e sustentabilidade que entenda a totalidade do humano dialogando com as mais diversas perspectivas interdisciplinares sobre o tema, conectando ideias, conhecendo práticas e divulgando formas de integração entre os diversos autores do meio ambiente e como a ação humana inteerfere na saúde e preservação do ambinte como um todo.

ABORDAGENS EMERGENTES E MARGINAIS NA CONTEMPORANEIDADE: ESCOLAS, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E/OU PROJETOS NUTRIDOS POR UMA CULTURA DE MUDANÇAS ONTOLÓGICAS, EPISTEMOLÓGICAS E METODOLÓGICAS .

Pesquisador(a): LINDALVA PESSONI

Linha de Pesquisa: Didática e questões emergentes

Justificativa: A humanidade passa por difíceis experiências. Os problemas se avolumam e, cada vez mais, é necessário a consciência de que esses fatos não são isolados e esclarecidos por meio de um único campo de conhecimento. Salles e Matos (2016, p. 216) afirmam que “[...] não é possível observar o mundo e a vida somente através de abordagens disciplinares fechadas, onde uma área pretende resolver as situações complexas da vida, sem conexão com o todo que compõe a vida e as circunstâncias”. Essa configuração do cenário atual tem exigido de pesquisadores e professores, reflexões sobre o papel da educação e da escola frente às questões engendradas de forma muito intensa na contemporaneidade. Este macroprojeto se apoia em autores e grupos de pesquisadores que defendem a ressignificação dos processos educativos; ou seja, advogam por práticas, modos e desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, no intuito de desenvolver os sujeitos e construir conhecimentos, valores e atitudes que sejam transformadoras dos seres e das realidades. Desse modo, defendem que tais processos não sejam lineares, mas, contextualizados a partir de uma concepção mais complexa da realidade. Moraes (2010) destaca a importância do compromisso com o desenvolvimento de uma aprendizagem que favoreça a reforma de pensamento almejada por Edgar Morin, mediante o aprimoramento da capacidade de reflexão e consciência sobre os grandes desafios que a contemporaneidade nos apresenta. Em consonância com essas questões, este macroprojeto está vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Didática e Questões Contemporâneas – Didaktiké Fe/UFG (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7805627761585698). O grupo desenvolve pesquisa vinculada a Rede Internacional de Escolas Criativas - RIEC e a Associación de Escuelas Creativas – ADEC. Na percepção do Didaktiké e da RIEC estão sendo desenvolvidas iniciativas marginais, ou seja, iniciativas que emergem às margens da cultura institucional tradicional da sociedade e dos destaques midiáticos. Elas se manifestam por meio de reorganizações na relação com o conhecimento; reorganizações do saber; mudança no estilo de pensamento em prol de um pensar complexo. Essas iniciativas necessitam ser identificadas, estimuladas, bem como terem visibilidade. Morin (2011) esclarece que são fruto de uma efervescência criativa na atualidade, que são significativas no movimento de reforma do pensamento, reforma da educação, dentre várias outras reformas. As pesquisas mostram que escolas, projetos e/ou práticas pedagógicas emergentes,marginais, criativas e inovadoras são aquelas que rompem com o paradigma moderno, o que significa que transcendem e recriam concepções, fundamentos, valores e ações. Assim, contribuem para transformar as pessoas, os processos escolares, os contextos e a realidade social. São experiências, fruto de uma nova consciência nutrida por uma cultura de mudanças ontológicas, epistemológicas e metodológicas. Segundo Tomio, Adriano e Silva (2016, p. 368) “[...] existem algumas instituições de ensino que priorizam processos de ensinar inovadores e criativos, para promover uma educação transformadora baseada em valores, potenciais humanos e habilidades para vida”. Ao acreditar na potencialidade dessas perspectivas é que este macroprojeto propõe investigar, analisar, sistematizar e compartilhar com o maior número possível de educadores, gestores, comunidade acadêmica, escolas, práticas pedagógicas e/ou projetos que transcendem práticas usais fundamentados por uma cultura de mudanças. A proposta desse macroprojeto se justifica nas reflexões de que, por séculos, as práticas pedagógicas foram desenvolvidas por meio de um modelo cartesiano, positivista, fragmentado e desconexo. Segundo Moraes (2014) a fragmentação que herdamos da modernidade reflete na cultura escolar dificultando os processos de ensino-aprendizagem; o que compromete a formação dos alunos e a relação com o mundo em que vivem. Segundo Diniz e Moraes (2016), é necessário que a escola possibilite uma reflexão sobre as crises da humanidade a fim de que o sujeito participe das decisões sociais e políticas de seu tempo como cidadãos sociais, culturais e terrestres. A busca, então, é por essas escolas, projetos e práticas pedagógicas que adotam novas posturas e atitudes frente às questões culturais, sociais, econômicas e ambientais. Nesse sentido, com o intuito de atender as demandas atuais pretende-se investigar, analisar, sistematizar e socializar projetos e práticas que primam por uma outra relação com os conhecimentos e estes com a vida. O que se propõe é pesquisar experiências que são capazes de religar, não apenas os diferentes saberes, mas também as diversas dimensões do triângulo da vida - indivíduo/sociedade e natureza (MORAES, 2010). A intenção é investigar propostas que tem estabelecido um diálogo entre os conhecimentos sistematizados e o contexto sócio-histórico-cultural contemporâneo, suas demandas e especificidades.

A capoeira na Literatura

Pesquisador(a): WILSON DE SOUSA GOMES

Linha de Pesquisa: Teoria da História e historiografia

Justificativa: O projeto permite perceber não apenas o capoeira na literatura, mas as práticas e expressões afro-brasileiras no processo de formação do Brasil moderno. Entender como as obras, ou seja, os autores representavam ‘o capoeira’ é um percurso possível e necessário para uma educação histórica e diversidade cultural. Essa investigação interpretativa nos faz refletir sobre como os intelectuais ordenam, criam e dão sentido e forma ao mundo (RÜSEN, 2001). Esse fator tem o seu mérito devido a contribuir para entender o outro e nesse caso, o olhar do outro sobre a arte-luta-dança . Isso auxilia o eu em nosso oficio de docente e pesquisador e, por fim, o nós, enquanto ser social, histórico e cultural.
O uso da literatura como objeto de analise se justifica pela proposição que tanto a ciência quanto a arte, com suas linguagens específicas e suas formas particulares de conhecimento e imaginação, são passiveis de expor a realidade. Que, seja de modo simples / ingênuo, analítico / crítico e outros, retratam os indivíduos e, no caso da literatura selecionada, o negro sob diversas perspectivas e visão de mundo daquele momento histórico discutido nas obras . Logo, a pesquisa é viabilizada por tratar da problemática das relações étnico-raciais, da Literatura, da História e História e Cultura – Afro-brasileira. Permitir estabelecer um percurso que compreenda e aborde a resistência e a perseguição as práticas corporais de origem negra no século XIX e também a redução da barreira emocional em torno destas práticas e expressões corporais e culturais ao logo do século XX (MARINHO, 2020, p. 19 e 20).
Além do percurso temporal que nos proporciona compreender padrões de sociabilidade, padrões de comportamento , pensando na diversidade cultural, percebo que existe a necessidade de um trabalho que vise à divulgação e preservação da Capoeira. Como a Lei 10.639/2003, determina a aplicação dos elementos da História e Cultura Afro-brasileira nas instituições de ensino do país, é perceptível que a pesquisa sobre a Capoeira por via da literatura, revela não só a concepção acadêmica, mas possibilita a sua análise, interpretação, divulgação e reconhecimento da capoeira enquanto “patrimônio imaterial da cultura brasileira” (CARVALHO, 2008). É uma expressão corporal e cultural que ao longo do tempo passou por percepções socioculturais e históricas, variadas. Além disso, é uma possibilidade de reforçar a importância desse projeto no meio educacional e social, afinal, pesquisar também é preservar e conhecer.
Por outro lado, nesse processo de qualificação do problema a ser abordado, lembro que o projeto é relevante para os objetivos institucionais da UEG e para a agenda acadêmica do Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas (IAEL). Ela permite a aproximação do projeto de pesquisa, como o Projeto de Extensão deferido intitulado: “A Capoeira na UEG: uma experiência para a diversidade e a cultura (cód. 11681)”. E o Laboratório de Práticas Pedagógicas da UEG Jussara, na utilização dos equipamentos adquiridos por via da “Convocatória Nº 19/2023 – Pró – Laboratórios”, ambos sob minha coordenação. Logo, o projeto é de grande relevância por permitir a consolidação do Ensino, Pesquisa e Extensão. Auxiliar e dar fundamento ao autor do projeto proposto nas atividades de diversidade cultural.
Ora, a propositora permite a relação teórica (pesquisa), com a prática (extensão e ensino); pois, abre possibilidades para a construção de trabalhos de final de curso por parte dos acadêmicos, de construção de artigos e diversos outros textos acadêmicos do parte do pesquisador - proponente. O projeto permite que os estudantes construam possibilidades de aprendizagem e desenvolvam suas habilidades intelectuais / críticas, cientificas e de comunicação. E ainda, a pesquisa é relevante por tratar da educação não – formal, da cultura popular e da diversidade afro-brasileira. Elementos de grande importância ao pensar a educação como um aspecto dialógico, formador de identidade e consciência crítica.

A CATEGORIA ANALÍTICA “GÊNERO” NA FORMAÇÃO E PRÁXIS DOCENTE: Por uma Pedagogia Antissexista nas Aulas de Educação Física do Norte de Goiás

Pesquisador(a): Paula Viviane Chies

Linha de Pesquisa: Diversidade, Gênero e formação de professores/as de Educação Física

Justificativa: Os/as professores/as da Educação Básica apresentam em seu cotidiano de trabalho o contexto de preconceito no ambiente escolar, enfatizando-se a necessidade de terem em suas formações iniciais e continuadas um aporte crítico que os subsidiem a como combaterem as expressões de discriminação sociais em seus diferentes âmbitos: sexual, econômica e étnica/racial. A partir desta constatação, a demanda aparece justamente em serem sistematizados meios de trazer definitivamente as temáticas de gênero e preconceito como abordagens dentro da estrutura curricular dos cursos de graduação (em especial, nos cursos de licenciatura), assim como componente constante de projetos de formação continuada.
Educadores e educadoras não apresentam o preparo adequado para reconhecerem a expressão e caracterização que a questão de gênero e o preconceito (em suas diferentes categorias: raça/etnia, sexualidade etc.) ganham no ambiente escolar, muito menos ainda para sobreporem as ideias preconcebidas, e identificarem, em suas próprias práticas pedagógicas, o reforço a estereótipos forjados nas diferenças pertinentes ao gênero (VASCONCELOS, FERREIRA, 2020). Por isso, os avanços nas discussões do gênero e preconceito entre profissionais da educação ressaltam a indigência de propostas que levem a um terreno fértil para mudanças mais efetivas, não circunscritas à garantia de acesso igual a meninos e meninas, muitas vezes, um discurso hierarquizado mascarado na igualdade, mas traçando uma nova realidade a partir da construção gradativa de mudanças.
A importância do estudo justifica-se pelo fato de que identificar preconceitos e as práticas discriminatórias em relação à diversidade sexual e de gênero no espaço escolar é uma forma de denunciar e, a partir disso, formular meios de ação para o enfrentamento, impedindo que esses processos de exclusão presentes em nossa sociedade sejam expandidos ao cotidiano escolar. Por outro lado, é também uma forma de perceber e construir diferentes e positivas possibilidades de lidar com a diversidade humana como parte essencial da formação de cidadania.
As discussões sobre as temáticas de gênero e sexualidade na escola têm sido conduzidas pela busca em se compreender o que é necessário para a construção de um contexto educacional inclusivo, combatendo práticas naturalizadas e estigmatizadas. Para tanto um dos caminhos identificados para a transformação tem sido a inserção dessas discussões no processo de formação de professores/as, seja na sua etapa inicial, ou mesmo, em cursos de formação continuada implementados em diferentes localidades do território brasileiro. A literatura também parece unânime em afirmar a existência de obstáculos para se alcançar a superação das discriminações de gênero na escola, assim, entre os professores/as, as temáticas da diversidade, gênero e sexualidade não são de fácil compreensão (OLTRAMARI; GESSER, 2019), portanto, prevalecem manifestações de uma concepção moral/religiosa e de heteronormatividade na percepção docente sobre suas atuações nas escolas (GESSER, OLTRAMARI; PANISSON, 2015; CHIÉS, 2020).
Ainda há escassez da abordagem dos temas “gênero” e “sexualidade” nas matrizes curriculares na Licenciatura em Educação Física (DEVIDE, 2019), e a omissão dessas temáticas na formação inicial de professores/as inviabiliza uma análise crítica e científica dos/as docentes sobre a pertinência do enfrentamento do preconceito e da discriminação no campo educacional, tanto que em situações pedagógicas, os/as docentes lidam com suas reflexões limitadas ao senso comum advindas de suas experiências culturais e pessoais imediatas (MADUREIRA; BRANCO, 2015), chegando ao ponto de conceberem o questionamento e discussão dessas temáticas com os alunos como um elemento propagador de preconceito, e não o contrário (CHIÉS, 2021). O que se percebe uma inversão de valores que condena a escola à difusão da discriminação, sustentada pelo silêncio.
Particularmente na área de Educação Física encontra-se um campo fértil de discussões sobre a manifestação do preconceito no contexto escolar (CORSINO, AUAD, 2017), sobretudo, referente às desigualdades de oportunidades e expressões de movimentos entre meninos e meninas, e como esse sexismo pode ser combatido por novas alternativas pedagógicas, ou mesmo, discutindo as repercussões da discriminação sexual no campo profissional, seja esportivo ou escolar (ALTMANN, 2015, 2018; CHIÉS, 2006, 2009, 2010, 2016, 2017, 2019, 2020, 2021; DEVIDE et al. 2020; GOELLNER, 2013a, 2013b; LEITE, FEIJÓ, CHIÉS, 2016).

A constituição da geografia brasileira: da geografia dos primórdios do Brasil-Império às formulações científicas da primeira metade do século XX.

Pesquisador(a): WELLINGTON RIBEIRO DA SILVA

Linha de Pesquisa: História do Pensamento Geográfico

Justificativa: A geografia brasileira, sobretudo a que é ensinada nos centros de ensino superior, sejam eles públicos ou privados, é tributária de uma marcante herança francesa. Mesmo que se leve em conta o afluxo de outros aportes teórico-metodológicos, provindos de outros centros e respectivas escolas geográficas (com relevo especial à geografia teorética de origem anglo-saxônica e que ganhou considerável importância a partir de fins da década de 1950 no Brasil), a presença do “modo francês de fazer geografia”, mesmo que mitigado pelos êmulos de outras matrizes teóricas concorrentes, ainda se faz presente a ponto de não esgotar o já desgastado debate entre determinismo ambiental e possibilismo que, a nosso ver, lança ainda mais luz a um certo privilégio retórico e político dado à matriz francesa quando comparada com outras matrizes. Nesse sentido, a presente abordagem se assenta na ideia que é preciso buscar os primórdios da geografia n’outras paragens que não aquelas que se limitam aos contributos da escola francesa. O fundamento de tal ideia coloca como horizonte heurístico a produção de obras de autores que são considerados precursores da geografia brasileira, como, por exemplo, as obras de Delgado de Carvalho e as de Aroldo de Azevedo. Evidentemente que o estudo mais percuciente dos passos decisivos na entronização de um saber geográfico não pode ficar premido pelo condão científico, uma vez que este só ganhou corpo entre nós no início do século XX. Assim, os ensaios de eruditos, recensões temáticas diversas de analistas da situação política brasileira do período, bem como, os produtos das viagens dos viajantes naturalistas europeus e nacionais, podem ser revisitados com o fulcro de se erigir estudos que possam minimamente evidenciar o papel, os efeitos e todo o raio de alcance de tais estudos.

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