
A etapa Nordeste dos Seminários Regionais de Ensino, Pesquisa e Extensão 2025 (Sepe UEG 2025) teve início na última segunda-feira, 17, na sede do Câmpus Nordeste, em Formosa. A programação integra a proposta de regionalização dos seminários, ampliando o alcance das atividades acadêmicas e fortalecendo o diálogo entre ensino, pesquisa e extensão em todas as unidades da universidade.
A mesa de abertura contou com a presença do reitor da Universidade Estadual de Goiás, prof. Antonio Cruvinel; da pró-reitora de Extensão e Assuntos Estudantis, profa. Sandra Máscimo; da coordenadora do Câmpus Nordeste, profa. Arlete de Freitas Botelho; da coordenadora da UnU Campos Belos, profa. Luciana Nogueira da Silva; do coordenador da UnU Posse, prof. Roberto Felicio de Oliveira; e do coordenador regional do Sepe, prof. Juliano Novaes.
Durante sua participação, o reitor ressaltou a importância do evento para a formação acadêmica. Cruvinel destacou: "Um seminário como este é tão importante quanto o conteúdo em sala de aula. Pararmos para dialogar sobre nossas realidades, enquanto ensino, pesquisa e extensão, para além de mostrar o produto do aprendizado por meio da apresentação dos trabalhos, é mostrar que conseguimos ir além”.
A coordenadora do câmpus, Arlete de Freitas, destacou o potencial da região: "Tenho certeza de que conheceremos grandes resultados dos nossos pesquisadores aqui do Câmpus Nordeste. Sejam bem-vindos aqueles que estão vindo de fora. Vamos mostrar tudo aquilo que somos capazes de fazer".
O público presente acompanhou o lançamento do livro "Goiás: história política 1726–2018", de autoria do prof. Fábio Santa Cruz, e a conferência de abertura ministrada pelo prof. José Roberto de Souza Santos, que abordou o tema "A formação de professores e o trabalho docente no Brasil contemporâneo". A programação contou ainda com a exposição fotográfica do Pibid.
Sobre o Sepe 2025
O Sepe 2025 é realizado de forma regionalizada, com etapas entre os dias 11 de novembro e 5 de dezembro, abrangendo oito regiões: Central, Metropolitano, Oeste, Sul, Nordeste, Sudoeste, Norte e Cora Coralina. O modelo amplia a participação de docentes, estudantes e técnicos, valoriza as especificidades de cada unidade acadêmica e fortalece as ações integradas de ensino, pesquisa e extensão.
A regionalização também contribui para o alinhamento institucional rumo ao Cepe 2026, que reunirá resultados e promoverá debates ampliados sobre as práticas acadêmicas que serão desenvolvidas ao longo do próximo ano.
(Comunicação Setorial|UEG)