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11/02: Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

  • UEG Mulher

Há dez anos, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado anualmente em 11 de fevereiro. A data tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a necessidade de promover a igualdade de gênero no campo científico, garantindo que a ciência e a inclusão caminhem juntas. 

Apesar dos avanços na participação feminina na ciência, a desigualdade ainda é evidente. Segundo a Unesco, apenas 30% dos cientistas no mundo são mulheres. No Brasil, esse índice é ligeiramente maior, chegando a 40,3%. No entanto, a disparidade permanece acentuada em áreas como Computação e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), nas quais apenas 15% das graduadas são mulheres, em dados da 3ª edição da pesquisa “Estatísticas de Gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil”, divulgada pelo IBGE. Essa sub-representação também se reflete na maior premiação científica do mundo: ao longo da história, apenas 6% dos laureados com o Prêmio Nobel foram mulheres.

A desigualdade de gênero se manifesta ainda no acesso a recursos para pesquisa. Um levantamento do movimento Parent in Science revelou que, em 2024, não houve avanços significativos na equidade de gênero na concessão de bolsas de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). De acordo com a pesquisa, 64% dessas bolsas foram destinadas a homens, enquanto 34% foram concedidas a mulheres. Entre elas, apenas 0,8% das bolsas foram obtidas por mulheres negras.

Depois de algumas pontuações, percorrendo a história das mulheres cientistas, é que a professora Andreia Juliana Rodrigues Caldeira, docente dos cursos de Ciências Biológicas e Farmácia na UEG, mencionou o cunho comemorativo da data, enfatizando que ainda há muito a ser feito. “Historicamente, diversas áreas da ciência foram dominadas pela presença masculina”, pontua. 

Na Universidade Estadual de Goiás, a realidade tem sido diferente. As mulheres representam 64,6% dos estudantes de graduação e também são maioria no corpo docente, correspondendo a 51,9% do total, com 783 professoras. “A UEG é marcada pela presença e também pelo protagonismo. Aqui, temos mulheres incríveis liderando projetos em diversas áreas. Torço para que sejamos cada vez mais”, comenta a professora.

Andreia ressalta que para manter esse panorama numérico favorável, é preciso continuar lutando por mais equidade e representatividade em posições de liderança. Além disso, alerta para a necessidade de quebrar estereótipos que vinculam certas carreiras a um gênero específico. “É fundamental ter uma data como essa para reforçar a importância da igualdade de oportunidades, independentemente do gênero”, completa.

Ela também pontua que a presença feminina na ciência pode inspirar outras mulheres a seguir esse caminho. “Quando meninas vêem mulheres cientistas, um universo antes inimaginável passa a ser possível”. Segundo conta, para muitas alunas do ensino fundamental e médio, a falta de representação pode dificultar a aspiração a uma carreira científica. “É difícil sonhar em ser cientista se elas não se veem nesses espaços”, conclui.

Coletivo de Mulheres Cientistas em Rede

Tendo essa necessidade como força motriz, a professora Andreia criou o Coletivo de Mulheres Cientistas em Rede: Igualdade de gênero e caminhos para sustentabilidade. O projeto surgiu a partir de uma conversa entre divulgadas científicas, que identificaram a dificuldade da comunidade em geral de compreender temas acadêmicos. “Iniciamos com um grupo de mulheres de diversas regiões e, a partir dele, começamos a articular um sistema de apoio mútuo”, explica.

Essa iniciativa se concretizou com a criação de um edital do CNPQ voltado para projetos que incentivassem a participação de mulheres e meninas na ciência. "Conversei com as meninas, enviei a proposta e pensei: 'Se é para ousar, vamos ousar juntas com mulheres de todas as regiões'. Assim, submeti o projeto com a UEG como proponente, e ele foi aceito", compartilha Andreia.

O projeto, agora cadastrado como uma iniciativa prioritária na Universidade Estadual de Goiás (UEG), reúne 34 pesquisadores e 16 instituições de Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Participam da iniciativa universidades como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), prefeituras do Rio de Janeiro e universidades dos Estados Unidos, entre outros.

A proposta busca promover a discussão sobre sustentabilidade e o fortalecimento da inclusão de meninas e mulheres em carreiras nas áreas de ciências da natureza, exatas, engenharias e computação, utilizando como estratégia a divulgação e popularização científica.

A professora da UEG conta que o coletivo trabalha em várias frentes, promovendo o protagonismo feminino na ciência e conhecendo o perfil das mulheres nas instituições. “Queremos não apenas resgatar o legado das mulheres do passado, mas também valorizar o que está ao nosso redor”, afirma. A ideia é garantir que as mulheres sejam vistas não apenas como participantes, mas como protagonistas na ciência. Além disso, o coletivo também discute a saúde das cientistas, abordando temas como autocuidado, saúde mental e o impacto desses fatores em suas carreiras. “É importante considerar que as mulheres enfrentam múltiplos desafios ao ocupar esses espaços”, observa.

Além disso, o projeto abrange uma parte plena de produção científica que engloba trabalhos de análise químicas de plantas e de recursos naturais, trabalhando incisivamente com diferentes análises. Também existem projetos realizados nos laboratórios da UEG , envolvendo a comunidade científica e incentivando o contato direto com a pesquisa especializada, com participação de bolsistas de iniciação científica júnior.

Sobre a liderança no coletivo, Andreia destaca a complexidade de ocupar cargos de gestão. “A mulher sempre foi associada ao papel de cuidadora e quando ela se dedica à carreira, acaba assumindo uma carga dupla”, observa. Ela explica que a liderança de um projeto exige horas de trabalho além das responsabilidades acadêmicas, o que muitas vezes significa fazer esse trabalho em casa. “A estruturação é algo que não conseguimos fazer durante a rotina diária de aulas ou pesquisas”, comenta.

A professora também pontua a importância de considerar o impacto da licença maternidade na trajetória acadêmica das mulheres. Para se ter ideia, apenas em 2019, o CNPq passou a incluir períodos de licença-maternidade no Currículo Lattes. “Antes, durante esse período, era como se ela não existisse na ciência”, diz. Graças às mudanças como essa, é possível dar visibilidade a essas questões, o que, segundo ela, inspira outras mulheres a seguirem o mesmo caminho.

Além da universidade, Andreia destaca a necessidade de ações para popularizar a ciência. “É essencial mostrar às meninas que a universidade é um lugar transformador e possível, de onde podem passar de ver a inspiração para ser elas mesmas, protagonistas”, finaliza.

Protagonismo feminino

Apesar dos desafios, há muitas mulheres que foram responsáveis por avanços importantes na ciência e tecnologia ao longo da história. Marie Curie foi a primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel e a única pessoa a receber o prêmio em duas áreas diferentes da ciência. Rosalind Franklin contribuiu decisivamente para a compreensão da estrutura do DNA. No Brasil, Bertha Lutz foi um nome fundamental para o feminismo e a educação no século XX. Mais recentemente, Jaqueline Goes de Jesus liderou o sequenciamento do genoma do SARS-CoV-2 em tempo recorde durante a pandemia. Outras cientistas brasileiras também se destacam, como Leonice Sarubbo, que desenvolveu um detergente biotecnológico para remoção de óleo em praias, e Fernanda Farnese, que criou um método para proteger plantações de soja em períodos de seca inesperados.

A Universidade Estadual de Goiás reconhece e parabeniza todas as mulheres e meninas que fazem parte da ciência, incentivando a luta por igualdade e o protagonismo feminino nesse campo essencial para o desenvolvimento da sociedade.

 

(Gilnara Peixoto Batista|Comunicação Setorial|UEG)

Notícia publicada em 10/02/2025

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