Ministro afirma que MEC será mais rigoroso com cursos de medicina
Após a divulgação de que 61% dos estudantes de medicina foram reprovados no exame Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo), o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira que vai fazer com os cursos de medicina aquilo que fez com os cursos de direito, ou seja identificar as deficiências das instituições e saná-las.
"O exame da Cremesp vem sendo aplicado há pouco tempo e, ao contrário do exame da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil], é uma espécie de piloto ainda. Não conheço a prova propriamente para dizer se está calibrada para a função", disse.
Haddad considerou "grave" o índice de reprovação dos alunos e disse que uma comissão deve entregar ao Ministério da Educação, nos próximos dias, relatório sobre os cursos que obtiveram avaliação negativa no ensino superior.
Ao participar do programa "Bom Dia, Ministro" nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Haddad assegurou que quaisquer que sejam as recomendações da comissão, "das mais leves às mais drásticas, serão acatadas pelo MEC".
"Enfrentamos o debate em relação aos cursos de direito. Fechamos 25 mil vagas e não vamos nos intimidar [diante da] necessidade de tomar providências em relação aos cursos de medicina, que lidam com saúde pública. Não podemos vacilar. Se os cursos estão deficientes, vão ter que fazer os investimentos devidos, sob as penas da lei".
Exame
O Exame do Cremesp foi realizado em agosto e
De acordo com o conselho, 31 escolas médicas estão em atividade
O número de participantes na quarta edição do Exame corresponde, segundo o Cremesp, a cerca de 30% do total de estudantes que cursam o sexto ano de medicina no Estado. Para o conselho, o resultado do exame indica a deterioração da qualidade no ensino médico
da Agência Brasil
da Folha Online
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Ações contra erro médico sobem 155%
Nos últimos seis anos, a quantidade de processos envolvendo erro médico que chegaram ao Superior Tribunal de Justiça aumentou 155%. Em 2002, foram 120 processos. Neste ano de 2008, até o final de outubro, já eram 360 novos processos. A informação é do site Direito Global. O STJ tem assegurado a pacientes lesados por erros médicos três tipos de indenizações: por danos materiais, referenyes ao que o paciente gastou no tratamento ineficiente e ao que deixou de ganhar (dias de trabalho perdidos, por exemplo); por danos morais, para compensar a dor moral a que foi submetido; e por danos estéticos, pelo prejuízo causado à sua aparência, As indenizações são cumulativas. O STJ entende que deve ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor aos serviços prestados por profissionais liberais, inclusive médicos. A ministra Nancy Andrighi ressalta que “a responsabilidade do médico, ao contrário do que ocorre no restante das leis consumeristas, continua sendo subjetiva, ou seja, depende da prova da culpa do médico”.
Do site claudiohumberto.com.br
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Muro de escola desaba e mata adolescente na BA
Um adolescente morreu e outras duas alunas ficaram feridas no município baiano de Jequié, a
As duas adolescentes feridas, de 14 e 16 anos, também alunas do colégio, sofreram ferimentos leves, foram medicadas no Hospital Geral Pedro Valadares e liberadas
Do Globo
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MEC estuda tornar Enade obrigatório para todos
Proposta é acabar com atual sistema de amostragem; UNE mantém boicote ao exame que sucedeu o Provão
O Ministério da Educação estuda acabar com o sistema de amostragem e tornar a participação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) obrigatória para todos os calouros e formandos dos cursos superiores avaliados. Na quinta edição do Enade, a amostra sorteada para fazer a prova correspondia a 56% do total de 824 mil alunos aptos. Cerca de 500 mil estudantes fizeram o exame. A União Nacional dos Estudantes (UNE) defendeu o boicote ao teste, por entender que o Enade tem peso excessivo na avaliação do ensino superior.
Do Globo
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A crise na língua de Lula
Desde que a crise financeira nos EUA começou a se agravar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mudou o tom. Confira as frases dita por Lula sobre a crise:
30 de março de 2008:"Bush, meu filho, resolve a sua crise"
17 setembro 2008: "Que crise" Pergunta para o Bush"
29 de setembro de 2008: "O Brasil, se tiver que passar por aperto,será muito pequeno"
30 de setembro de 2008:"A crise é muito séria e tão profunda que nós ainda não sabemos o tamanho"
22 de setembro de 2008:"Até agora, graças a Deus, a crise não atravessou o Atlântico"
4 de outubro de 2008:"Lá, a crise é um tsunami. Aqui, se chegar, vai ser uma marolinha, que não dá nem para esquiar"
5 de outubro de 2008: "Queremos que esse tema da crise seja levado ao Congresso"
8 de novembro de 2008: "Ninguém está a salvo e todos os países serão atingidos pela crise"
Do Globo
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Ministros lançam seleção para bolsas de pós-graduação
Os ministros Juca Ferreira, da Cultura, e Fernando Haddad, da Educação, lançaram o primeiro Edital de Seleção Pública para Bolsas de Estudo em Pós-Graduação, em nível de mestrado.
O objetivo é promover ações que contribuam com a ampliação do acesso à produção científica no Brasil, em especial as que promovam novos estudos e pesquisas no campo da cultura e na formação de recursos humanos de alto nível para o setor.
Por meio do edital, serão disponibilizadas 48 bolsas, no valor de R$ 1,2 mil cada, formados 16 grupos de pesquisa relacionados à área da cultura e escolhidos três projetos de cada um dos grupos. No Ministério da Educação, é responsável pelo edital a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Da Agência Brasil
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Brasileiro Cançado Trindade é eleito para a Corte de Haia
O professor Antônio Augusto Cançado Trindade foi eleito ontem juiz da Corte Internacional de Justiça (CIJ), órgão judiciário da Organização das Nações Unidas, com sede em Haia, na Holanda. Como lembra o jornal O Globo, a vaga de Trindade foi cobiçada pela ministra Ellen Gracie, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal. Como a campanha de Trindade estava em curso havia mais tempo, o Brasil decidiu levar seu nome à ONU. De acordo com o Itamaraty, Cançado Trindade recebeu o apoio de 163 membros da Assembléia Geral da ONU e de 14 dos 15 integrantes do Conselho de Segurança. Avesso a entrevistas, ele foi juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos entre 1995 e 2006 e presidente do órgão entre 1999 e 2004. O juiz tomará posse em 2009 de um mandato de nove anos e será apenas o quinto brasileiro a nos representar em Haia.
Do Filtro
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Número de mortos em escola do Haiti sobe para 88
Equipes da ONU ajudam no resgate das vítimas do desabamento
O número de mortos na escola que desabou na sexta-feira em um subúrbio da capital do Haiti, Porto Príncipe, subiu para pelo menos 88 pessoas neste domingo, com outras 150 feridas, segundo informações de autoridades locais.
Segundo a polícia, o pastor que construiu e é o dono do colégio, Fortin Augustin, foi preso, mas ainda não está claro se ele foi acusado de algum crime.
Equipes de resgate trabalharam durante toda a noite para encontrar sobreviventes nos restos do prédio de três andares do colégio
Cerca de 500 crianças e professores estavam na escola no momento do desabamento, na sexta-feira.
O presidente René Préval foi ao local no sábado e afirmou que era "terrível ver um desastre como este".
Enquanto o presidente inspecionava os escombros da escola administrada pela Igreja no subúrbio de Petionville, as equipes de resgate informaram que tinham encontrado os corpos de 16 estudantes e um professor dentro de uma das classes.
"Realmente é doloroso ver aquelas crianças debaixo dos escombros sem conseguirmos ajudá-las", disse o presidente.
Minustah e Cruz Vermelha
Engenheiros da Minustah (missão da ONU no Haiti, liderada pelo Brasil) e integrantes da Cruz Vermelha do Haiti estão no local tentando ajudar as equipes de resgate na remoção de grandes pedaços de concreto.
"Parece um terremoto", disse o general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz, chefe das forças de paz ONU no Haiti.
"Há muitas pessoas sob os escombros. Nós não sabemos quantas exatamente, mas havia muitas pessoas tendo aulas no momento", disse Cruz.
Alguns membros das equipes de resgate estão retirando os escombros apenas com as mãos.
No local funcionava um jardim-de-infância e aulas de primeiro e segundo graus, com um total de 700 crianças matriculadas.
O presidente René Préval acrescentou que as equipes de resgate conseguiram entregar água e biscoitos por meio de buracos no entulho para um grupo de crianças e os esforços foram concentrados no resgate deste grupo.
"Na noite passada tínhamos certeza de que sete crianças ainda estavam vivas. Conseguimos retirar uma delas, mas perdemos todos os sinais das outras seis. Alguns afirmam que elas podem estar dormindo, outros acreditam que elas morreram", disse.
Causas
Anda não há informações oficiais sobre as causas do desastre, mas notícias dão conta que o andar superior da escola ainda estava em construção.
Soldados da missão da ONU e a polícia local foram enviados ao local para conter a multidão de curiosos e familiares das vítimas que foram até o local e estão prejudicando a chegada de máquinas e mais equipes de resgate.
Uma porta-voz da ONU no Haiti, Sophie de
Mas de
"(O prédio) Ainda está desabando", afirmou.
Especialistas em resgate das ilhas francesas de Guadeloupe e Martinica e também dos Estados Unidos estão a caminho do Haiti.
Segundo correspondentes as construções precárias e deslizamentos de terra são comuns no Haiti, o país considerado mais pobre do hemisfério ocidental.
Da BBC - Brasil
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Conservação Internacional alerta para o desaparecimento de espécies do cerrado
Um pequenino rato de apenas 14cm, que carrega o nome do fundador de Brasília em sua denominação científica, serve para explicar o que está ocorrendo com a fauna do cerrado. Encontrado à época da construção de Brasília, o Juscelinomys candango nunca mais foi visto, apesar dos esforços feitos pelos pesquisadores. Estudo recente da Conservação Internacional, uma ONG ambientalista, mostra que 191 das 1.325 espécies de vertebrados descritas para o cerrado podem já ter desaparecido. Ou seja, a perda de biodiversidade na savana brasileira alcança 13% do patrimônio total de peixes, anfíbios, répteis, mamíferos e aves da região.
Para calcular o prejuízo à biodiversidade, o estudo da Conservação Internacional cruzou o número de espécies conhecidas que vivem no ecossistema com a área total desmatada. O método se baseia na teoria de biogeografia de ilhas, que determina uma relação matemática entre o tamanho de uma área e a riqueza natural que ela abriga. “Há uma relação previsível entre a área e a quantidade de espécies que nela ocorrem. Simplificando, quanto maior o espaço natural, maior o número de espécies”, explica Mário Barroso, gerente do programa Cerrado-Pantanal da ONG.
Segundo estudos feitos pelo Ministério do Meio Ambiente, quase metade da vegetação original de cerrado foi substituída por cidades, pastagens ou lavouras agrícolas. A perda de cerrado espalhada pelas 11 unidades da Federação chega a mais de 100 milhões de hectares, ou 173 vezes o tamanho do Distrito Federal. “O cerrado é um dos biomas mais pressionados pela ocupação, a destruição dele só perde para a da mata atlântica e a da caatinga”, afirma Fernando Lima, coordenador de projetos da Fundação Pró-Natureza (Funatura).
No DF, o percentual de devastação registrado é ainda maior, alcança 63% do território total (veja arte). “As cidades invadiram as terras rurais e hoje a ocupação vai até a fronteira das áreas protegidas”, comenta Fernando Lima. “A apropriação da terra se deu de maneira desordenada e ilegal, situação ainda mais prejudicial à natureza”, completa o ambientalista. Ele se refere às invasões de alta e baixa rendas que se intensificaram a partir do final dos anos 1990, como, por exemplo, os condomínios do Jardim Botânico, do Colorado ou a Estrutural e o Itapoã.
Endemismo
De acordo com as estimativas da Conservação Internacional, 14 anfíbios, 23 répteis, 108 aves e 24 mamíferos já teriam desaparecido do cerrado. O estudo não detalha quais são os animais que não resistiram à pressão humana, mas os pesquisadores acreditam que eles estão entre as espécies que já estavam ameaçadas de extinção. “Os animais que sumiram provavelmente estão entre os da lista de ameaçados. A fragilidade deles já estava anunciada”, afirma Mário Barroso.
No caso do ratinho que não é visto há 48 anos, a hipótese mais provável é que ele tenha ficado sem casa. “Possivelmente, os ambientes naturais em que ele vivia já não existem mais”, afirma Cristiano Nogueira, especialista em biodiversidade da Conservação Internacional. Por se tratar de uma espécie endêmica — encontrada apenas na região do DF —, a extinção dos ratos-candangos é quase certa. “As espécies endêmicas são as mais afetadas pelas mudanças no habitat. Elas são bastante especializadas, por isso sofrem muito com as alterações”, explica o especialista em biodiversidade.
Além do Juscelinomys candango, o DF tem outras duas espécies endêmicas que também correm risco de extinção. São peixes: o Simpsonichthys boitonei, conhecido como pirá-brasília e o Simpsonichthys santanae, sem nome vulgar, mas já descrito pela ciência. O pirá-brasília sobrevive nos cursos de água que cortam a reserva ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o Simpsonichthys santanae foi encontrado na região do Córrego Santana, quase na divisa com Goiás, uma área que era de chácaras, mas vem sendo parcelada por loteamentos.
Outras 12 espécies que aparecem na lista das ameaçadas de extinção também correm perigo no DF. Considerado como um dos animais símbolos da cidade, o lobo-guará (Chysocyon brachyurus) é uma delas. Há lobos-guará na Estação Ecológica de Águas Emendadas e no Parque Nacional de Brasília, mas, como a pressão urbana sobre essas unidades aumentou nos últimos anos, os especialistas acreditam que a população brasiliense do mamífero está diminuindo. “Os lobos-guará estão sofrendo concorrência até de cães domésticos”, informa Mário Barroso. Também têm sido vítimas de atropelamentos, pois o fluxo de veículos é intenso nas rodovias que passam em frente às áreas protegidas.
Os ameaçados
Grupo espécie - nome popular
Aves Alectrurus tricolor - galito
Aves Coryphaspiza melanotis - tico-tico do campo
Aves Culicivora caudacuta - maria do campo
Aves Harpyhaliaetus coronatus - águia cinzenta
Aves Nothura minor - codorninha buraque
Aves Taoniscus nanus inhambu - carapé
Mamíferos Chrysocyon branchyurus - lobo guará
Mamíferos Juscelinomys candango - rato candango
Mamíferos Kunsia fronto - rato-do-mato
Mamíferos Lonchophylla dekeyseri - morceguinho do cerrado
Mamíferos Priodontes maximus - tatu canastra
Mamíferos Puma concolor - onça parda
Mamíferos Tapirus terrestris - anta
Peixes Simpsonichthys boitonei - pirá-brasília
Peixes Simpsonichthys santanae - sem nome popular
Áreas de conservação
O estudo da Conservação Internacional acrescenta que se a atual legislação for mantida o cerrado perderá quase um quarto das espécies. O Código Florestal de 1965 prevê que os fazendeiros reservem 20% das propriedades rurais para a vegetação nativa e que o poder público separe 5% de suas terras para áreas de conservação. Mas, de acordo com a ONG, este percentual não é suficiente para garantir a sobrevivência das 1.325 espécies de peixes, anfíbios, répteis, mamíferos e aves.
Na hipótese de a ocupação antrópica (realizada pelo homem) avançar até o limite estabelecido em lei — ou seja, chegar a 75%, a perda calculada é de 315 espécies, sendo 27 anfíbios, 43 répteis, 200 aves e 45 mamíferos. Para evitar isso, os ambientalistas propõem a ampliação das áreas de proteção existentes e a criação de reservas. “É preciso traçar estratégias de gestão integrada. Além das áreas federais, os governos locais também devem criar parques e estações ecológicas”, defende Fernando Lima, da Funatura.
Outra recomendação dos ambientalistas é que os terrenos no entorno das áreas de proteção ambiental sejam fiscalizados. O uso desses espaços precisa ser melhor controlado para evitar atividades que causem impacto à fauna e à flora das áreas protegidas. No DF, as três grandes áreas de proteção ambiental estão cercadas pelas cidades ou por fazendas. Os corredores ecológicos — estradas naturais por onde os bichos transitam em busca de comida ou parceiros, que fazem a ligação entre elas também — estão bastante degradados. “A sociedade civil deve participar mais deste processo, ela tem de entender que um parque significa qualidade de vida para a população”, afirma Fernando Lima, da Funatura. (EM)
Do Correio Braziliense
Favoritos Nélida Piñon (1937-) “Há um século devotamos inabalável amor à língua lusa. Esta língua que os bárbaros, os necessitados, os poetas, os navegantes, os funâmbulos, seres da ilusão, ígneos e intensos, engendraram para corresponder às carências dos homens. Cursos e Palestras A arte da crônica Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa - Orientações Práticas Tipos de costuras Comunicação Eficaz Jornada O Novo Acordo Ortográfico Agenda nacional 54ª Feira do Livro de Porto Alegre 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará Feira do Livro de Curitiba Agenda internacional Feira Internacional do Livro de Santiago (Chile) Miami Book Fair (Estados Unidos) Feira do Livro de Oslo (Noruega) Feira Internacional do Livro de Guadalajara (México)
Afinal, a língua é a alegria dos homens. Nela repousa a poesia do desejo, a melancolia dos gritos primevos, o advento das estações, a exaltação do fino mistério soprado, quem sabe, pelo próprio deus.
Falar, escrever, pensar, alcançar as fendas onde a metáfora pousa solitária, circunscreve-nos ao picadeiro dos homens, ao galeão dos condenados, aos salões galardoados, às terras onde se trava a batalha do verbo e das exegeses.
Como filhos da pátria da língu, de um idioma composto com sobras latinas, gregas, asiáticas, africanas, uma mistura que por onde esteve semeou rastros míticos, pronunciamos suas palavras com unção e ira, captamos-lhe o cintilar de seu sensível timbre.
Esta língua portuguesa, de feição arqueológica, perambula agora pelo coração do Brasil. O corpo sagrado do seu enigma resguarda-se nos descampados e nos grotões, acata os presságios das bruxas, pede emprestado ao vizinho farinha e sentimentos íntimos.”
Trecho do discurso A pátria do verbo, feito no centenário da ABL
Estação das Letras
Quando: 12 de novembro, das 15h às 18h, e 13/11, das 09h às 12h
Conteúdo: Nesse workshop será trabalhado a produção e o estudo da crônica, analisando grandes cronistas e a produção dos próprios alunos.
Docente: Moacyr Scliar
Local: Rua Marquês de Abrantes, 177 - Loja 107 - Rio de Janeiro (RJ)
Telefone: (21) 3237-3947
E-mail: estacaodasletras@estacaodasletras.com.br
Escola do Livro
Quando: 13 de novembro, das 10h às 12h
Conteúdo: Será estudado os aspectos do novo acordo ortográfico.
Docente: José Carlos Santos de Azeredo e Godofredo de Oliveira Neto
Local: Rua Cristiano Viana, 91 - São Paulo (SP)
Telefone: (11) 3069-1300 ramal 129
E-mail: eventos@cbl.org.br
ABER
Quando: início em 17 de novembro de 2008, às segundas-feiras, das 9h às 12h
Conteúdo: Serão estudadas as melhores técnicas de costura para cada tipo de obra, como a costura japonesa ou a sobre cadarço.
Palestrante: Arsomina Orieta Vásquez Vilugron
Local: Rua Machado de Assis, 222 cj 2 - São Paulo (SP)
Telefone: (11) 5579-6200
E-mail: secretaria@aber.org.br
Revista Língua Portuguesa
Quando: 2, 4, 9 e 11 de dezembro, das 19h30 às 22h
Conteúdo: O curso desenvolverá as habilidades comunicativas de expressão verbal e escrita, apresentando conceitos e técnicas que permitem a clareza, objetividade e assertividade.
Docente: Vivian Rio
Local: Rua Cunha Gago, 412 - 1º andar – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 3039-5696
E-mail: oficinas@revistalingua.com.br
Universidade do Livro
Quando: 3 de dezembro, das 9h às 12h e das 14h às 17h (6 horas)
Conteúdo: O curso trabalhará os aspectos políticos e lingüísticos do Novo Acordo Ortográfico, fazendo uma retrospectiva das reformas ortográficas da língua portuguesa, estudando as repercussões do acordo no ensino da língua portuguesa e as indefinições do Novo Acordo e tomada de posições pelo VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa).
Conferencistas: José Luiz Fiorin, Maria Helena de Moura Neves, Francisco Platão Savioli e Evanildo Bechara.
Local: Rua Tamandaré, 596 - São Paulo (SP)
Telefone: (11) 3242-9555
E-mail: universidadedolivro@editora.unesp.br
31 de outubro a 16 de novembro
Mais informações
13 a 21 de novembro
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4 a 16 de novembro
Mais informações: feiradolivro@institutofeiradolivro.com.br
31 de outubro a 16 de novembro
Mais informações
9 a 16 de novembro
Mais informações
21 a 23 de novembro
Mais informações
29 de novembro a 7 de dezembro