A Universidade Estadual de Goiás (UEG), PUC, UFG e Unb realizam, até o dia 26 de fevereiro, expedições científicas no rio Araguaia, como parte do Programa Araguaia Vivo 2030. A iniciativa tem como objetivo coletar dados sobre a biodiversidade aquática e avaliar a qualidade ambiental do rio. A professora Thais Oliveira (coordenadora do curso de cinema e audiovisual e do NAUFO) se junta à equipe como pesquisadora voluntária, contribuindo especialmente para a Atividade 4 – Divulgação Científica.
A pesquisa conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e é gerida pela Aliança Tropical de Pesquisa da Água (TWRA), sob coordenação-geral da professora Mariana Pires de Campos Telles, da Universidade Federal de Goiás (UFG). A expedição utiliza tecnologias avançadas, como drones e imagens multiespectrais, que permitem análises mais precisas dos dados coletados.
Desde 2023, essa iniciativa tem gerado descobertas relevantes para a ciência e deve resultar em um dossiê científico que embasará novas pesquisas e políticas públicas voltadas à conservação ambiental. A professora Thais Oliveira desempenha um papel fundamental na divulgação científica, auxiliando na produção de materiais audiovisuais sobre achados da pesquisa para diferentes públicos e contribuindo para o engajamento da sociedade na preservação do rio Araguaia.
Neste ano, ao longo de todo o mês de fevereiro de 2025, acontecerá mais uma expedição no contexto do programa Araguaia Vivo 2030 (acompanhe em tempo real em @araguaiavivo). A expedição de 2025 apresenta objetivos ambiciosos, tanto em termos de quantidade de amostras quanto de cobertura, considerando o número de grupos biológicos da biodiversidade do Cerrado que serão estudados, além dos parâmetros da qualidade da água e ambientais avaliados, sendo considerada a maior expedição científica já realizada no rio Araguaia.
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