Imagine ter um objeto parado em sua casa e poder alugar para alguém que está precisando por um curto período ou querer um produto por um curto período, mas não ter a intenção de comprá-lo.
Com essa ideia em mente, a startup goiana Conexpeople, empresa incubada pelo Centro de Inovação e Empreendedorismo da Universidade Estadual de Goiás (Inova Centro|UEG), criou uma solução para promover o compartilhamento sustentável por meio da economia colaborativa.
A empresa criou uma plataforma tecnológica que possibilita a conexão de pessoas para o compartilhamento mútuo de produtos e serviços, sem a necessidade de comprar e vender.
A proposta é explorar os princípios da economia colaborativa, em que todos usam mais comprando menos, reduzindo assim o consumismo excessivo. Por meio da plataforma, uma pessoa pode compartilhar o que está parado em sua casa, garagem, guarda-roupa, alugando, vendendo, trocando ou fazendo escambo.
Acesse a plataforma no endereço www.conexpeople.com.br para realizar seu cadastro. O anúncio de produtos e serviços é gratuito.
Proin - Inova Centro
De acordo com Luiz Fabiano, fundador da startup, quando ele e seu sócio, Tarcísio Abreu, decidiram colocar a ideia em prática, em fevereiro de 2020, foram orientados pelo consultor financeiro do Sebrae, Cláudio Pina, a procurarem o suporte do Programa de Incubadoras (Proin) do Centro de Inovação e Empreendedorismo da UEG.
“Lá tivemos a oportunidade de viver e ver outras startups em diversos estágios de atuação – iniciantes, em estruturação, em evolução e outras já com resultados expressivos que mostram um caminho para a Conexpeople”, conta Luiz Fabiano.
Luiz afirma que uma ideia não tem valor até que seja executada e, para isso, é imperativo estar em um ecossistema onde tudo conspira a favor da vivência e execução desta ação. “Os consultores disponibilizados pelo Proin para nos orientar são profissionais que já vivem esta realidade e, com seu apoio, o que antes era só ideia, torna-se, aos poucos, um produto que há de contribuir para um mundo mais humano, mais leve e sustentável”, completa.
(Daniel Prates|Comunicação Setorial|UEG)