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UEG Entrevista | Professor Daniel Pansarelli: “Não é possível excelência acadêmica, sem inclusão social”

 

 

Esta edição do UEG Entrevista conversa com o professor Daniel Pansarelli, Pró-Reitor de Extensão e Cultura da Universidade Federal do ABC e vice-presidente Nacional do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, o Forproex. Ele foi um dos participantes da Conferência “Novos rumos na formação superior: inovações e transformações sociais”, promovida em comemoração aos 18 anos da Universidade Estadual de Goiás.

Daniel Pansarelli é formado em Filosofia e mestre em Educação pela Universidade Metodista de São Paulo. O professor também é doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Ele esteve na mesa de abertura da conferência que discutiu o tema: Formando cidadãos – da universidade à comunidade.

Nesta edição do UEG Entrevista o professor fala sobre a postura ideal de uma universidade inserida no século XXI, sobre os avanços para a democratização da educação e ainda o papel importante da universidade na formação da cidadania. O professor também defende a diversidade cultural e a inclusão social como características fundamentais para uma universidade de excelência.

Leia a entrevista na íntegra

 

Como você vê o atual cenário do ensino superior no Brasil?

Acho que desde o início desse século a educação superior no Brasil, ela começa a entrar numa nova fase. Durante o século XX a educação superior foi muito elitizada, muito restrita aos grandes centros, as capitais…E também a certas elites econômicas. E desde o início desse século há uma mudança nesse perfil. A educação superior ela está se democratizando, está se interiorizando e me parece que esse é o grande desafio. Como agora, levar uma educação superior com a cara do Brasil, para a população brasileira de uma forma mais ampla, mais democrática? É esse processo que a gente está vivenciando.
 

E como seria essa educação superior com cara de Brasil?

Ela tem que ser uma educação mais plural, mais democrática. O Brasil tem uma característica multiétnica, a gente tem uma diversidade cultural, uma diversidade de povos, de línguas, de matrizes culturais muito interessantes. Uma diversidade, de um aporte europeu que veio para cá, mas também de culturas de matriz africana, também de povos originários indígenas, isso tudo compõe o Brasil. De modo que a universidade ela tem que romper com uma certa tradição que também foi muito eurocêntrica, muito pautada no modelo europeu ao longo do século XX, e ganhar essa cara da pluralidade, da diversidade, que no fim é a riqueza do povo brasileiro.

 

Como a gente pode trazer essa diversidade cultural e étnica do Brasil para a universidade? Quais são as políticas e ações fazer essa inclusão?

Tem várias iniciativas e muitas delas são praticadas em diversos locais, inclusive, certamente aqui. Acho que a questão da interdisciplinaridade, por exemplo, é uma delas. A gente romper com aquele modelo muito fragmentado, de cada saber na sua caixinha, de cada coisa no seu devido lugar; romper um pouco com essa estrutura muito hierárquica e muito dura; talvez permita compreender a realidade de uma maneira mais transversal, passando por valores diferentes, valores culturais, valores formativos diferentes. A gente tem, a própria questão da interiorização da Universidade, o fato de ter câmpus universitários espalhados pelo Estado permite o diálogo mais direto permite diálogo com cada comunidade local, com cada realidade local. E o desafio nesse caso, então, é como manter um certo espírito de universidade que valha para o conjunto, mas sem desrespeitar a realidade local. Porquê os saberes daquela comunidade, os saberes daqueles locais em particular também contribuem para a construção da universidade. Acho que tem uma questão de ressaltar um caminho de duas vias aqui. Certamente a universidade concentra determinados conhecimentos, determinados saberes mais sofisticados, mais elaborados, o saber científico, acadêmico; mas, também há um saber popular, há um saber histórico em cada local e é preciso que esse saber local também permeie o currículo e a cultura da universidade.

 

A UEG é uma instituição que tem como princípio a democratização do acesso ao ensino superior. Nós estamos em 39 cidades, além dos polos de educação à distância. Qual a influência dessa capilarização da universidade no corpo acadêmico?

A oportunidade da troca é evidente. De a gente sair do nosso mundinho, seja da capital, seja dos grandes centros metropolitanos e estabelecer diálogo com quem vive em lugares diferentes, estabelecer diálogo com quem pensa diferente... E aí tem uma coisa de direito a diversidade, de aprender a lidar com a diversidade. Porquê isso nos tira do nosso lugar de conforto, da nossa zona de conforto. Por um lado dá mais trabalho, porque quando os meus interlocutores são só aqueles que pensam como eu, eu tenho mais facilidade de interlocução, eu tenho mais comodidade de interlocução. Agora, quando eu amplio, eu tenho uma riqueza de perspectiva, uma riqueza de compreensão da realidade muito diferente. E, me parece que nesse novo contexto da universidade do século XXI não é mais possível se pensar em excelência acadêmica, sem inclusão social. Essa diversidade precisa estar incluída. Acho que tinha uma ideia muito… foi importante no contexto da história, mas que é falaciosa, é falsa: a ideia da excelência acadêmica. Quando a universidade recebe apenas aqueles melhores estudantes do ensino médio, das melhores escolas, em geral das escolas privadas. Ora, é fácil eu pegar o aluno que já é excelente e fazer dele um pesquisador excelente. Acho que o grande desafio é justamente dar um passo além. É conseguir transformar em estudantes excelentes, aqueles que vieram de um ensino médio, muitas vezes, que a gente sabe que é precarizado, que tem as suas deficiências. Mas aí vem o papel formativo da universidade. Pegar aquele estudante que não veio tão bem preparado e incluí-lo no ensino superior de excelência que a gente preconiza nas universidades públicas brasileiras.

E como o mercado e as inovações tecnológicas impactam a formação dos universitários?

A Universidade ela precisa estar em diálogo com todos os setores da sociedade. Por outro lado, a universidade tem, por pressuposto, que manter a sua autonomia. Então eu diria que há de ser uma relação de diálogo. A universidade ela tem que estar em diálogo com o mercado, ela tem que estar atendendo as formações que o mercado, por um lado, está demandando mas, por outro lado, ela tem um papel social, ela tem um papel de formação da cidadania. Me parece que são dois lados, que não são opostos, são apenas diferentes, mas os dois necessários como fonte de influência da universidade na formação dos seus valores, na formação do seu metiê de atuação. Me parece que a universidade tem que considerar, por um lado, as demandas do mercado, mas por outro lado, ela não pode ser serva do mercado. Porquê ela tem obrigações especiais, obrigações com a formação cidadã dos estudantes e da comunidade como um todo.

 

(Stephanie Echalar e Jerônimo Venâncio|CeCom|UEG)

Notícia publicada em 19/04/2017

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