Nova parceria será parte do simpósio acadêmico do Fifat 2016
Em agosto de 2014 foi realizado, pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), o I Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais (Fifat). Após o evento, o coordenador geral de Relações Internacionais e Institucionais da Universidade Estadual de Goiás (CGRI|UEG), Gilson Scharnick, se reuniu com o secretário municipal de Cultura, Esportes e Lazer de Olímpia, São Paulo, Guto Zanette. No encontro, a UEG firmou parceria para a realização de um simpósio com temas ligados ao folclore durante o 51º Festival do Folclore de Olímpia.
O 51ª edição do Festival ocorreu entre os dias 8 e 15 de agosto, e o I Simpósio de Estudos Etnomusicológicos de Olímpia: o Folclore na Modernidade integrou sua programação. A UEG participou da organização do evento junto ao Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Intercâmbio de experiências
O objetivo da parceria é levar atividades acadêmicas ao Festival do Folclore de Olímpia. Gilson explica que a participação da Instituição foi essencial devido à experiência adquirida durante o Fifat, que abrigou o I Simpósio Nacional Saberes e Expressões Culturais no Cerrado. O encontro viabilizou um espaço para discussões aprofundadas sobre folclore e culturas tradicionais.
Além da organização do evento, a UEG participou de uma mesa com a temática Abordagens sobre o Folclore: Educação, Música e Turismo. As discussões foram dirigidas pelas professoras Maria Idelma Vieira D´Abadia e Aline Santana Lobo, e pelos professores João Guilherme Curado e Ronypeterson Miranda. Todos os docentes são parte do Programa de Mestrado em Territórios e Expressões Culturais do Cerrado (Teccer), da UEG.
No próximo ano, a segunda edição do Fifat ocorre em junho. O Simpósio Nacional Saberes e Expressões Culturais no Cerrado vai contar com a participação de docentes e estudantes que estiveram reunidos no 51º Festival do Folclore de Olímpia.
“Esse tipo de atividade dentro de um festival cultural é importante para que a academia se aproxime dos espaços de vivência e saia do âmbito exclusivo da pesquisa. Com essa parceria, o Festival se fortalece e deixa de ser exclusivamente de espetáculos, incluindo também discussões, pesquisas e reflexões”, afirma Scharnik.
(CGCom|UEG)